Pela primeira vez estou participando de uma blogagem coletiva, o que significa? Um blogueiro pensa num tema, faz uma postagem a respeito e convida outros blogueiros (e dessa vez até mesmo quem não é) para contar suas experiências sobre o assunto escolhido, que nesse post são os perrengues. Cheguei nessa blogagem através do grupo Viagens em família que é moderado pelo Sut-Mie do Viajando com pimpolhos , a ideia surgiu dela e de Claudia Rodrigues do Felipe o pequeno viajante em comemoração ao Dia dos Pais.

Em nossas viagens em família não aconteceram tantos perrengues, mas vou começar contando os 2 que nos trouxeram mais dores de cabeça e outros vividos apenas por Ricardo e eu em nossas viagens por aí.

Quando estava pensando em quais contar a vocês, revivi cada minuto, apesar dos aperreios (pra quem não sabe o que é, quis dizer ‘contratempos’, ‘momentos tensos’) gente sou nordestina ok…cada um deles nos serviu de lição e logo depois de resolvidos tornaram-se lembranças divertidas (pelo menos alguns).

Vamos lá então em família.

Fizemos uma viagem em 2008 a Paulo Afonso de carro, íamos nós com nossos 2 filhos menores, minha irmã com o marido e as 2 filhas, minha mãe e meu pai. Pra dividirmos a viagem, são 450km aqui de Recife, resolvemos dormir uma noite em Garanhuns, onde moram minha irmã e meu pai e de lá seguirmos no outro dia logo cedo pra Paulo Afonso. Porém Arthur, meu caçula na época com 5 anos, brincando no terraço da casa de minha irmã, escorregou e bateu a cabeça no chão. Graças a Deus meu cunhado é médico e minha irmã enfermeira…ele vomitou assim que ficou de pé, meu cunhado o levou direto pra o chuveiro, percebemos que ele estava totalmente sem noção de onde estava e que não estava enxergando bem. Minha irmã me chamou e disse que era melhor levá-lo ao hospital, na hora gelei, meu cunhado entrou em contato com um pediatra e um neurologista amigos dele e fomos pra o hospital. Chegando lá, depois da consulta ele se submeteu a um raio-x e uma tomografia e foi detectada uma rachadura no crânio, os médicos disseram que isso poderia acontecer com as crianças sem gerar danos graves mas que ele passaria uns dias pra voltar a ser o menino treloso de sempre.

Comentei sobre nossa viagem e os médicos disseram que poderíamos seguir em frente já que meu cunhado também estaria presente. Voltamos pra casa de minha irmã, passei a noite praticamente em claro porque ele teve um sono muito agitado, mas quando ele acordou já estava bem melhor, enxergava normalmente, estava um pouco molinho, dengoso, sem apetite, mas seguimos viagem e durante os 4 dias tudo correu normalmente, até banho no Rio Sao Francisco ele tomou numa boa!

Arthur sao francisco

Ainda bem que ele pôde curtir a viagem

Em 2009 resolvemos que nosso destino em família seria o Rio de Janeiro, Bianca, minha sobrinha que havia completado 15 anos em junho foi com a gente, foi nosso presente de aniversário. Ah, minha mãe também estava no grupo.

Victor, nosso filho mais velho que não podia viajar na época, nos deixou no aeroporto no começo da manhã. Fomos fazer o checkin e lá surgiu o problema. Estávamos com as cópias das certidões de nascimento dos meninos e a TAM só aceitava as originais, na hora ligamos pra Victor que já havia voltada pra casa e pedimos que ele levasse os documentos pra o aeroporto, eu falei onde estavam e ficamos esperando. Só que em casa só estava a certidão de Arthur, a de José Ricardo não. Victor nos entregou o que achou e foi embora e ficamos no aeroporto quebrando a cabeça pensando em onde poderia estar o documento. Enquanto isso Ricardo se dirigiu ao balcão e perguntou o valor da troca do voo, na ocasião ficaria perto de R$ 2.500,00 as 6 passagens, levamos um susto! A atendente disse que como solução, parte do grupo iria e eu ou Ricardo ficaria pra embarcar no próximo com Arthur, assim pagaríamos uma multa menor, mas optamos por irmos todos juntos, ou vão todos ou não vai ninguém.

A supervisora foi chamada e disse que era possível haver vagas no próximo voo, e que se isso acontecesse pagaríamos um valor irrisório pela troca, mas só poderíamos saber 30 minutos antes. Mas pra isso teríamos que estar com a certidão em mãos claro. Foi então que lembrei que meses antes Ricardo havia levado os documentos das crianças pra empresa, não sei porque , e que só havia me entregue de volta 1 deles, como eu sempre tinha cópias em casa não senti falta. Assim, ele pegou um táxi e foi pegar no escritório que não fica muito longe do aeroporto. Chegou bem em cima da hora de conseguirmos embarcar no outro voo, e ainda bem que pagamos apenas R$ 500,00 pela troca. Nosso dia no Rio foi totalmente comprometido porque chegamos lá no meio da tarde e inicialmente chegaríamos na hora do almoço, mas esse perrengue nos serviu de lição, quando voltamos a primeira coisa que fizemos foi tirar o documento de identidade das crianças, assim não é mais necessário levar a certidão.

rio todos

Depois do sufoco, a foto que não poderia faltar!

Agora o que passamos por aí….

Em Barcelona

Nosso próximo destino depois de Barcelona era Roma, íamos de avião pela Ryanair, passagem suuuuper barata, ainda início de viagem, poucas bagagens…nosso voo era às 19:30h, nesse dia ao sairmos do hotel, perguntamos ao staff se era tranquilo irmos pra o aeroporto de metrô, ele pediu pra ver nossas passagens, eu dei e ele disse que sim, mas que teríamos que pegar um ônibus também e que a tabela de horários não estava na recepção naquele momento, então marcamos de na volta quando fôssemos pegar as malas confirmar, mas de antemão ele nos disse pra não passar das 15h. Na volta pouco antes do horário previsto chegamos ao hotel e era outro funcionário, pegamos nossas malas e perguntamos a ele sobre a ida ao aeroporto, ele nos explicou qual a linha de metrô e não mencionou ônibus nenhum. E lá fomos nós.

Chegamos ao aeroporto, estava muito cheio de gente pra lá e pra cá e nada do balcão da Ryanair, e a hora passando, até que resolvemos procurar o balcão de informações e surpresa!!!! O aeroporto não era aquele e sim em Girona, a mais de 100km de Barcelona, isso mesmo! Desespero total porque faltava pouco mais de 1:30h pra o horário de nosso voo. O rapaz que nos explicou disse pra irmos de táxi porque o último ônibus acabara de partir de lá, a não ser que quiséssemos tentar comprar outras passagens em outra cia aérea, mas aí corríamos o risco de não conseguir e perder a que já tínhamos, além do preço ser muito alto. Decidimos pelo táxi, conversamos com o motorista e ele nos cobrou 140 euros pra nos deixar em Girona e garantiu que daria tempo. Pra completar nossa aventura, muita chuva na estrada, trovões e raios, mas muuuuitos raios, eu comecei a rezar gente, não sou muito fã de avião, então pensava no voo com aquela tempestade. O motorista achou pouco e ligou o rádio do carro, perguntou se entendíamos bem o espanhol porque estava passando uma notícia de que havia a previsão de muitos raios na região, eu quase gritei kkk, Ricardo pediu pra ele não comentar sobre isso porque eu tinha ‘um pouco’ de medo de avião. Chegamos no aeroporto, corremos pra pegar as malas e entramos.

O saguão não era muito grande mas tinha tanta gente, mas tanta gente que nos chamou atenção, procuramos o balcão da Ryanair, mas antes de irmos resolvemos pesar as malas pra confirmar os pesos, como tinha muita gente abrindo as malas e tirando umas roupas e colocando em sacos pretos, imaginamos que a cia era muito rigorosa com o peso. Conferimos, estava tudo certo e seguimos pra o checkin. A funcionária pegou nossas passagens e disse “senhora, os operadores de mala do aeroporto estão em greve, pra vocês embarcarem é necessário levar apenas 10kg de bagagem de mão porque não tem quem leve as malas para o avião”, eu parei um instante pra entender a situação e perguntei se a cia iria entregar nossas malas depois. Ela disse “não senhora, o que ficar estará perdido pra vocês, está vendo essas pessoas com sacos plásticos? Elas estão selecionando o que levar.” Eu fiquei simplesmente sem fala, olhei pra Ricardo que me olhava da mesma forma, de olhos arregalados. Eu perguntei qual seria a outra opção. Ela disse que provavelmente a greve acabaria às 5:30h da manhã e que poderíamos tentar o próximo voo pra Roma que sairia às 8:20h da manhã, claro que optamos por essa outra opção, isso não iria nos gerar custo algum. Depois de 2h numa fila pra conseguirmos remarcar o voo, passamos a noite sentados nas cadeiras do saguão presenciando as malas deixadas serem saqueadas por passageiros que também estavam na mesma situação que nós, até que quase ao amanhecer a polícia chegou e levou o que havia sobrado. Presenciamos muita gente dormindo no chão, o aeroporto só tinha uma lanchonete aberta durante a madrugada, tomamos um chocolate quente e comemos um sanduíche, foi uma das noites mais longas de minha vida e pra completar tive um dor de barriga antes de embarcar e quando chegamos em Roma percebi que estava com cistite, tomei Amoxil que era o único antibiótico que eu tinha na mala. Não quis acionar o seguro saúde porque sabia que iríamos perder muito tempo. A cistite melhorou mas só curou mesmo quando voltamos depois de 20 dias e fui ao médico. Esse foi o nosso MAIOR perrengue! Quando estava pesquisando pra uma próxima viagem, li num blog que esse tipo de greve era comum acontecer em Barcelona, pena que li isso tarde demais….

aeroporto Girona juntos

Vejam como estava o aeroporto quando chegamos e na madrugada como as pessoas se viraram pra dormir. Um verdadeiro pesadelo.

Berlim

Chegamos em Berlim pouco depois das 21:00h, fomos de trem de Hamburgo. Nosso hotel ficava a 5 minutos da estação central, pegamos um táxi e rapidinho chegamos nele. A recepção estava fechada e tinha um aviso na porta pedindo pra nos dirigirmos pra porta ao lado, assim fizemos e não precisamos nem abrí-la porque um rapaz estava saindo, seguramos a porta e entramos. Demos de cara com uma escada, nossa única opção era subir, depois de 1 lance chegamos diante de uma porta corta-fofo, sabe aquelas que têm nas escadas dos prédios? E ao lado tinha um interfone e nele um adesivo dizendo que pra entrar era necessário digitar a senha recebida no checkin, só que não tínhamos feito o nosso e assim não tínhamos essa senha. Nos sentamos nas escadas e fomos pensar em como resolver isso. Olhamos a reserva e não tinha nada falando sobre horários, saiu um rapaz, falamos com ele, explicamos a situação (euzinha com meu inglês meia boca) e o cara com um inglês cheio de sotaque sei lá de onde kkk, ele disse que estava indo pra uma festa e que não poderia nos ajudar. Tive vontade de chorar!!! Cansada, já eram mais de 10h da noite. Ficamos lá sentados, desolados até que ouvimos passos nas escadas, vem um senhor muito bem vestido, nos dá boa noite e eu me levantei e comecei a explicar pra ele nossa situação. Ele me escutou muito calmamente, pediu a reserva, leu o papel, tirou o celular do bolso e começou falar em alemão, eu só entendi nosso sobrenome que ele falou lendo a reserva, virou-se, digitou um número no tal interfone, a porta abriu, ele nos fez passar, nos acompanhou até nosso quarto, anotou a senha na reserva e ainda nos chamou pra jantar, eu agradeci mas disse que estávamos muito cansados, tive vontade de dar um beijo na bochecha dele kkkk.

hotel Berlin

Em frente ao hotel depois do susto na noite anterior

Na noite anterior a nossa partida de Berlim, estávamos deitados assistindo TV e começou a passar um filme com Val Kilmer que se passava em Moscou e em Praga, já havíamos assistido aqui, não lembro o nome, mas na hora eu fiquei tensa, nosso próximo destina era Praga, pensei logo na máfia e como seria nossa chegada na cidade, mas esse é um outro perrengue!

Praga

Mais uma vez chegamos à noite, eram mais de 10h, a estação de trem estava em reforma. Muitos tapumes, carrinhos de mão de obra parados pelos cantos, uma visão nada animadora. Fomos seguindo o fluxo e chegamos a um saguão onde tinham umas escadas rolantes pra todos os lados. Estávamos totalmente perdidos, precisávamos sair pra pegar um táxi. Perguntei onde era a saída a um senhor num guichê, ele respondeu sem olhar pra mim, imaginem um tcheco falando inglês de má vontade! Entendi ‘escada e desce’, lá fomos nós, descemos a primeira escada em nossa frente e nos deparamos num corredor mais sombrio do que os da saída do trem, lembrei do filme gente…foi me dando um arrepio e nem podia segurar na mão de Ricardo porque cada um de nós puxava uma mala. Chegamos numa saída, fomos pra rua e cruzamos com um grupo de 4 pessoas, Ricardo foi pedir infirmações e simplesmente nos deram as costas e foram pra o outro lado. Voltamos pra estação, observamos uns papéis colados nas paredes, eles tinham uma seta e a palavra TÁXI, pensamos ôpa, estamos no caminho certo. Vimos um homem parado, ele nos abordou e perguntou se queríamos um táxi, dissemos que sim, perguntou de onde éramos, respondi. Ele pegou a mala que eu carregava e pediu que o seguíssemos. Eu comentei com Ricardo que estava desconfiada, e não é que ele entendeu? Ele virou-se e disse que eu não precisava ter medo…chegamos do lado de fora da estação, tinha um táxi preto parado e um homem com um casaco de couro preto encostado, nos mostrou uma tabela, eu mostrei o endereço do hotel, ele apontou na tabela o valor correspondente e entramos no carro. Chegamos ao hotel em menos de 10 minutos, era bem perto. Pagamos o equivalente a 50 euros, no outro dia conversando com a recepcionista, ela nos disse pra pegarmos apenas os táxis amarelos com AA nas portas, os demais eram clandestinos e o valor correto da estação pra o hotel era de 15 euros.

hotel em Praga

Finalmente no quarto do hotel depois de uma chegada tenebrosa, mas ainda faltava descobrirmos outro ‘probleminha’…

Quando entramos no quarto do hotel foi um grande alívio, ainda bem que era super aconchegante, tudo novinho, uma maravilha. Tirei os tênis e fui pegar as malas pra abrí-las pra tomarmos banho. Não achava as chaves dos cadeados. Quando viajamos cada um fica com um molho das chaves dos cadeados, dessa vez não sei porque danado eu estava com as chaves e Ricardo havia colocado as dele numa das bolsas. Procurei as minhas e nada, decidimos tomar banho, dormimos pra no outro dia procurar com calma. Quando acordamos, procuramos novamente e nada, lembramos então que na estação de Berlim antes de viajarmos pra Praga resolvemos comprar coroas tchecas numa casa de câmbio, Ricardo ficou me esperando fora da loja com as malas e eu entrei pra comprar. Só que abri uma das malas pra pegar o dinheiro que estava nela e com certeza deixei as chaves caírem dentro e não percebi! Isso mesmo, nosso primeiro dia em Praga foi com a mesma roupa do dia anterior. Combinamos com a recepcionista que ela iria chamar um chaveiro pra abrir nossos cadeados, quando voltamos no final do dia o chaveiro estava lá, durante nosso passeio compramos novos cadeados pra fechar as malas e finalmente trocarmos de roupa.

estaçao-de-trem-Berlin

Praça-Venceslau

Ainda tenho outros perrengues pra contar, mas fui me empolgando e o post ficou enorme. Como já comentado em outros posts das meninas que estão participando dessa blogagem coletiva, contar perrengues não é a mesma coisa do que vivê-los, mas como comentei no início, contá-los serve pra quem está lendo ver que imprevistos acontecem com todo mundo e que fazem parte de todas as viagens. Nosso lema é encará-los com humor pra contarmos na volta e claro tentar evitá-los das próximas vezes.

Pra vocês terem uma ideia do que pode acontecer, uma lista das blogueiras que também contam suas histórias tirando proveito de cada minuto vivido numa viagem.

1. Claudia Pegoraro, Felipe, o pequeno viajante:

2. Karen Schubert Reimer, As Aventuras da Ellerim Viajante

3. Cinthia Rangel, Boa Viagem

4. Adriana Pasello, Diário de Viagem 

5. Francine Agnoletto, Viagens que Sonhamos

6. Eder Rezende, Quatro Cantos do Mundo: 

7. Erica Kovacs, Viagem com Gêmeos

8. Debora Godoy Segnini, Gosto e Pronto

9. Ludmyla De Sena Broniszewski, Two Many Sides of Me:http://twomanysidesofme.wordpress.com/2013/08/08/perrengues-de-viagem-perrengue-numero-3-blogagem-coletiva-viagens-em-familia/ (este é o perrengue 3! Tem o 1 e o 2!!)

10. Renata Schiffer, A Renata teve infância e sabe ser feliz!

11. Andréia Mannarino, Mistura nada básica 

12. Andréa Barros, Do RS para o Mundo

13. Andrea Martins, do Malas e Panelas

14.Aryele Herrera, Casa da Atzin

15. Flávia Maciel, Bebê pelo Mundo: 

16. Renato Martins, do Renato Blogging 

17. Sut-Mie Guibert, Viajando com Pimpolhos

18. Andreza Trivillin, Andreza Dica e Indica Disney 

19. Debora Galizia, Viajando em Família

20. Thiago Cesar Busarello, Vida de Turista

21. Ana Cinthia Cassab Heilborn, Travel Book 

22. Ingrid Patrícia Cruz, Viagens em Família

23. Michely Lares, Viagens da Família Lares 

24. Karla Alves Leal, Cariocando por aí

25.Marcia Tanikawa, Os Caminhantes Ogrotur

26. Mônica Paranhos, Viagens em Família

27. Patricia Papp, Coisas de Mãe:

http://coisasdemae.wordpress.com/2013/08/15/blogagem-coletiva-o-dia-que-a-luiza-parou-o-metro-de-londres/

28. Cristiane Martins, Dias Viajando por aí: http://diasviajandoporai.blogspot.com.br/2013/08/blogagem-coletiva-perrengues-em-viagens.html

29. Guilherme Canever, Saiporaí: http://saiporai.com/tambemsai/

30. Paloma Varón, Viagens em Família: http://grupoviagensemfamilia.wordpress.com/2013/08/16/blogagem-coletiva-viagens-e-perrengues-em-familia-as-boas-lembrancas-que-ficam/

31. Vera Leitão, Mundo anfitrião: http://www.mundoanfitriao.blogspot.com.br/2013/08/perrengue-no-valle-nevado.html

32. Miriam Vargas Nunes Neto, Clube de Viagens Mom http://clubedeviagensmoms.com.br/em-uma-viagem-nem-tudo-sao-flores-post-sobre-meus-maiores-perrengues/

33. Flávia Peixoto Viajar é tudo de bom

http://www.viajaretudodebom.com.br/2012/07/20/meus-perrengues-de-viagens

34. Daniella Sousa Reis, André e Dani + Pedro:

http://www.sousareis.com/post/58746794731/perrengues-em-viagem-quem-nao-tem

35. Ligia Cantarelli, Sem vígula antes de etc.: http://www.semvirgulaantesdeetc.com.br/206/

36. Luciana Bordallo Misura, Colagem http://luciana.misura.org/2013/08/22/os-perrengues-de-viagem-da-nossa-familia-blogagem-coletiva/

37. Kelly Resende, Bebê Piccolo http://bebepiccolo.blogspot.com.br/2013/08/blogagem-coletiva-perrengues-de-viagem.html

38. Susana Spotti, Viagem Simplesmente http://viagemsimplesmente.blogspot.com.br/search/label/Perrengues%20nas%20viagens.

39. Thyl Guerra, Viajando com palavras http://viajandocompalavras.com/2013/08/29/blogagem-coletiva-perrengues-de-viagem-em-familia/

40. Alexandra Aranovich,  Café Viagem

http://www.cafeviagem.com/perrengues-em-orlando-viagem-familia/

41. Luísa Pinto, Diário da Pikitim

http://www.pikitim.com/blog/sustos-em-viagem/

Outros posts sobre esse assunto:

Mais perrengues
Perrengues durante uma viagem em família para os EUA

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