Viagens bate-volta sempre estão em nossos roteiros, aproveitamos para conhecer aquela cidade pequena que pode ser vista durante 1 dia e seguimos de carro ou de trem, depende de onde estamos. Dentro desse planejamento, passamos 1 dia em Cuenca numa viagem bate-volta partindo de Madrid.
A cidade é conhecida principalmente por suas casas ‘colgadas‘ (penduradas), mas tem muito mais além delas, para você ter uma ideia, Cuenca tem mais de 10 museus e olha que a cidade é pequena.
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Saiba um pouco sobre Cuenca
Começar dizendo que Cuenca é uma Cidade Patrimônio da Humanidade já dá indícios de que é um destino valioso certo? Pelo menos para quem gosta de história e de conhecer lugares nesse contexto, assim como a gente.
Então vamos a outro ponto bem interessante sobre essa cidade que fica na região de Castilla – La Mancha e que foi consolidada durante o domínio muçulmano na península.
Cuenca surgiu em volta dos desfiladeiros dos rios Júcar e Huécar, muitas construções estão praticamente penduradas nas rochas, o que torna o visual lindo a desafiador. Fica entre Madrid e Valencia, assim sendo, grande parte dos turistas que estão viajando de carro partindo de Madrid com destino a Valencia incluem Cuenca no roteiro.
É uma cidade com cerca de 94.000 habitantes e fica a uma altitude de 946m, o que a torna bem fria no inverno. Fomos em novembro, ainda outono e pegamos 6º no meio da manhã. Considerada uma das mais belas cidades medievais espanholas já que a preservação de sua história está presente em suas ruas estreitas e prédios seculares.
Foi fundada pelos mouros no séc. 8º com uma fortaleza e vimos vestígios disso ao longo da nossa visita.
Como chegar à cidade das casas ‘colgadas’
170km separam Cuenca de Madrid, já comentamos que ir de carro é bem comum para quem está fazendo uma road-trip pela Espanha, mas além do carro particular, há outras maneiras de chegar à cidade.
Quem quiser fazer uma cotação do valor de aluguel de carro, pode consultar nosso parceiro. O valor é o mesmo e nós recebemos uma pequena comissão que nos ajuda a manter o blog. Agradecemos desde já :).
Há linhas de ônibus que fazem o trajeto. A viagem dura cerca de 2:15h e o preço médio fica entre 13€ e 17€.
Contudo, os trens também oferecem vários horários durante todo o dia e esse foi o meio de transporte que escolhemos, não só pelo fato de ser nosso meio de transporte favorito na Europa, como também pelo tempo de viagem que, dependendo do horário pode ser em torno de 1hora, dessa forma, para quem pretende fazer uma viagem bate-volta não tem como comparar.
O valor da passagem fica entre 19€ e 25€ na 2ª classe e pode chegar até 50€ para quem não abre mão da 1ª classe.
E ainda há opções de tour em grupo com passagem ida/volta com guia. Quem tiver interesse pode dar uma olhada nas opções do nosso parceiro GetYourGuide.
Para quem vai de trem
A estação de trem fica um pouco afastada da cidade. Quando chegar, siga para o estacionamento externo e nele tem uma parada de ônibus que vai para o centro. Na placa tem os horários e o itinerário do ônibus que passa a cada 15 minutos.
Vá para a parada da linha 1, esse é o ônibus que percorre o centro. A passagem custa 1,20€ e se comprar ida e volta 2,15€. Descemos na Plaza Mayor e no mesmo ponto pegamos o ônibus de volta para a estação.
Já que estamos falando sobre o assunto, não poderíamos deixar de mencionar a moderna e bem estruturada estação Fernando Zóbel.
O que ver em 1 dia em Cuenca
Cuenca uma cidade com muita história, tem uma das catedrais mais lindas que já vimos na Europa, museus, muitas opções gastronômicas e paisagens lindas. Vamos colocar o que ver na cidade na ordem que fizemos nosso passeio.
Plaza Mayor
Como em praticamente todas as cidades espanholas, Cuenca também tem sua Plaza Mayor e sim, fica no centro histórico e é praticamente o coração da área.
Nela ficam restaurantes, bares, receptivos, a catedral e a prefeitura que funciona num lindo prédio com arcos que servem de passagem para a praça.
A praça é pequena se comparada com outras onde já fomos, ladeirosa e com estreitos e coloridos prédios que formam paredões ao seu redor.
Chegamos bem cedo, os bares, restaurantes e lojas estavam começando a abrir. Fazia um lindo dia de sol, contudo o frio estava grande, imagine nordestinos acostumados a temperaturas na casa dos 30ºC diariamente encarando 6ºC…
Assim sendo, nossa primeira parada em Cuenca foi para um café da manhã quentinho! Entramos no San Juan, pedimos ovos e café com leite que chegaram acompanhados por uma cestinha de pães ainda morninhos. O lugar é bem aconchegante, simples e com um bom atendimento. Percebemos isso pela conversa com os garçons.
Catedral
Com arquitetura românica, mas predominantemente gótica e alguns detalhes renascentistas e barrocos, a catedral fica na Plaza Mayor. Diante da fachada não dá para imaginar o que encontramos lá dentro. Foi uma das mais lindas que já vimos na Europa.
É uma construção do séc. XII com 10.000m², 120m de comprimento com 36m de altura. A inspiração da igreja é mérito de Eleanor Plantagenet, irmã de Ricardo Coração de Leão e esposa do rei Afonso VIII. Foi construída onde antes era uma mesquita árabe, foi a primeira catedral em estilo gótico a ser construída na Espanha.
Suas janelas junto ao telhado (clerestório) formam um conjunto único na Europa.
O ingresso inclui uma visita guiada através de um QR code que liberado num tablet onde escolhemos o idioma. Vale muito a pena.
Ainda antes de sair da catedral, uma visita ao pátio externo é imprescindível.
De lá temos uma vista linda do vale formado pelo rio Huécar. O vento estava frio, mas com a ajuda do sol aproveitamos o visual que é literalmente ‘de tirar o fôlego’.
Ingresso: 5,50€, idosos e estudantes 4,50€.
Horário: De terça a sábado, das 11:00h às 14:00h e das 17:00h às 20:00h, domingo das 11:00h às 14:00h. Fecha na segunda.
Muralha e Arco de Bezudo
Saindo da catedral, seguimos para a muralha que fica no alto. O acesso é por uma rua íngreme onde passam carros nos 2 sentidos, inclusive o ônibus da linha 1 que nos levou até o centro.
Pelo caminho casas antigas, restaurantes e umas pequenas ruas onde resolvemos entrar em algumas e nos deparamos com lindas vistas do lado contrário ao vale que vimos da catedral. Fica a dica :).
No topo da ladeira, ao lado da muralha, há estacionamento para quem estiver de carro.
A muralha é na verdade o que sobrou de uma antiga muralha cristã que foi construída sobre uma árabe que lá existia no século XIII. As ruínas por onde caminhamos são vestígios do castelo onde embaixo fica o belo Arco de Bezudo que era uma das portas de entrada para a cidade amuralhada.
Durante a caminha pela muralha, tem placas explicando sua história.
Fundação Antonio Pérez
A Fundação Antonio Pérez é um museu de arte contemporânea distribuído em 35 salas de tamanhos variados unidas por um verdadeiro labirinto de escadas.
Artistas nacionais e internacionais têm suas obras expostas na fundação, dentre eles Antonio Saura e Carmen Calvo.
Além das maravilhas que encontramos pelas paredes e espaços do museu, o prédio onde está instalado é uma atração à parte. Até 1978 era um convento de monjas carmelitas.
Em 1603 houve um incêndio num monastério em Huete que destruiu o prédio, naquela ocasião, as freiras tiveram que abandonar o local e se instalaram em Cuenca em casas emprestadas até que o novo prédio fosse construído.
O novo edifício foi projetado pelo renomado frei Alberto de la Madre de Deus em 1614, ele é considerado o precursor da arquitetura barroca na região de Castilla.
Para conseguir encaixar o edifício no espaço disponível entre a rua e as rochas da foz do Huécar, o frei Alberto criou uma estrutura de pedra calculada para suportar a capela maior do templo todas as suas dependências.
Depois da visita, fomos ver a vista do terraço e mais uma vez estávamos diante do desfiladeiro onde Cuenca está praticamente ‘pendurada’.
Ingresso: 5€ inteira e 2€ para idosos, estudantes e moradores de Cuenca. É gratuito para menores de 10 anos e às quartas-feiras à tarde.
Horário: De terça a sábado, das 11:00h às 14:00h e das 17:00h às 20:00h, domingo das 11:00h às 14:00h. Fecha na segunda.
Cristo del Pasadizo
Saímos da FAP e seguimos pela rua lateral, não descemos pela principal que havia nos levado à muralha. O caminho é lindo, seja pelas casas com paredes de pedras, seja pelo visual que a natureza esbanja por ali.
Passamos então por uma passagem arqueada embaixo de uma casa do centro histórico. Vimos uma escultura e uma placa de azulejos Cristo del Pasadizo. Vimos que na parede lateral da casa havia uma placa explicando do que se tratava, paramos e fomos ler.
Entendemos então que o lugar representa uma lenda.
″É nesse portão onde Julián, um belo jovem de família humilde, foi cortejar a bela Inés, uma senhora de uma família nobre de Cuenca. Eles se apaixonaram loucamente, mas os pais de Inés Eles não aceitam Julián, principalmente porque ele é de uma classe social mais baixa. Julián vai à guerra para fazer sua fortuna e provar seu valor a todos.
Na noite anterior à partida, Julián e Inés, ajoelhados diante do Cristo da Passagem, juram fidelidade, porém meses depois de voltar da guerra após 2 anos longe, Julián percebe que havia outro pretendente, Lermes. Logicamente, ele fica bravo, lança-se de espada na mão e duela com Lermes. No duelo, Julián tropeça em um degrau, cai e Lermes atravessa Julián com sua espada, matando-o na hora. Inés pede ajuda e Lesmes tenta fugir, mas é encurralado, cai e quebra o pescoço.
Depois de testemunhar as duas mortes, Inés se sente culpada e se isola para sempre no convento de Las Petras. ″
Endereço: Julián Romero,
Casas Colgadas
E agora o cartão-postal de Cuenca, as casas colgadas, que tornam a cidade famosa, mas sinceramente teríamos saído muito satisfeitos com o que vimos até o final do dia. Não que as casas desmereçam, mas para nós o visual e todo o resto da cidade valem e muito a pena uma visita.
Mas vamos lá. Restam 3 casas colgadas visitáveis: a Casa de la Sirena onde funciona um restaurante e as Casas Del Rey onde está instalado o Museu de Arte Abstrata Espanhola.
As casas foram construídas entre os séculos XIII e XV e, junto com a catedral, levaram Cuenca a ser nomeada pela UNESCO como Cidade Patrimônio da Humanidade.
Fotos da segunda metade do séc XIX mostram que as casas penduradas permaneceram quase intactas por centenas de anos, porém o que vemos hoje é muito pouco diante do que provavelmente compunha a paisagem de Cuenca.
Nos anos 20, época onde havia 8 casas colgadas, houve uma reforma. Porém o desgate natural chegou novamente e as casas foram fechadas até 1966 quando foram reabertas após mais uma restauração, porém apenas 3 delas. Em uma funciona um restaurante e nas outras 2 o museu.
As casas colgadas são um desafio para a arquitetura até os dias de hoje. É impressionate vê-las do outro lado do rio Huécar. Como sua sustentação é possível é uma coisa que poucos devem entender.
Fomos conhecer o museu e claro, entramos numa casa pendurada! A vista que temos através das janelas é linda, mas não podemos chegar à varanda, as portas são lacradas, contudo dá para ver bem a paisagem pelos vidros.
Desobedecendo a ordem do nosso roteiro, porém para manter o tema vamos comentar como vimos as casas colgadas do outro lado do rio Huécar.
O acesso ao outro lado do desfiladeiro é pela Ponte San Pablo, porém, quando fomos à Cuenca a ponte estava em reforma e assim, interditada. Contudo não poderíamos sair sem vermos as casas literalmente penduradas.
Depois de outros passeios que comentaremos mais adiante, chamamos um carro pelo aplicativo, atravessamos a cidade e fomos para o outro lado da ponte. E lá estavam elas!
Museu de Arte Abstrata Espanhola
O que dizer sobre esse museu? Além de estar instalado num prédio com status de Patrimônio UNESCO, podemos acrescentar que são cerca de 120 obras principalmente dos anos 50 e 60 de conceituados artistas espanhóis, como Antonio Saura e Fernando Zóbel, seu criador.
O espaço é muito bem cuidado, a curadoria é impecável. As 2 casas juntas formam o museu que começou com obras de Zóbel e que mais adiante foi recebendo obras de outros artistas locais como também de outras cidades, contudo todos compartilhavam o mesmo estilo artístico.
Fernando Zóbel doou suas obras à Fundação Juan March para garantir o funcionamento do museu que atualmente é administrado pela instituição.
Durante a visita passamos por salas que ficam de frente para o desfiladeiro, podemos ver as varandas das casas penduradas mas não podemos ir até elas. O visual é muito bonito.
Ingresso: entrada gratuita
Horário: De terça a sexta das 11:00h às 14:00h e das 16:00h às 18:00h. Sábado das 11:00h às 14:00h e das 16:00h às 20:00h, domingo das 11:00h às 14:30h e na segunda é fechado.
Onde almoçar em Cuenca
Depois de nossa visita ao museu e às casas colgadas, paramos para almoçar. Quando estávamos subindo para a muralha, passamos por um restaurante que nos chamou atenção. Resolvemos então voltar e ver se estaria aberto.
Chegamos ao Piola Gastrobar. O que vimos por fora quando passamos era bem pouco quando comparado ao que encontramos ao entrar.
Não daria para imaginar passando pela frente que o restaurante fosse daquele tamanho e tão legal. Salão amplo, muito bem decorado, vários ambientes, um convite para uma refeição prazeirosa sem dúvida nenhuma.
Nos acomodamos numa mesa, começamos pedindo um vinho. Olhamos o cardápio e resolvemos pedir uma entrada e vermos como seria para depois resolvermos o que viria. Começamos com um Carpaccio de bacalao e depois um ceviche de berberechos (berbigão, um tipo de molusco). Ambos deliciosos.
Quando terminamos, pedimos 2 cafés e recebemos como cortesia uma porção de alajú, um doce típico de Cuenca à base de amêndoas, migalhas de pão torrado, especiarias e mel acomodado numa tipo de massa que lembrou um biscoito que desmancha na boca, maravilhoso.
Endereço: Rua San Pedro, 12
Horário: diariamente para café da manhã das 8:00h às 11:00h, almoço das 13:00h às 16:00h e jantar das 20:00h às 23:00h.
Rascacielos de San Martin
Nome dado aos edifícios de 3 e 4 andares datados do séc XV. Todavia, a vista que temos da rua Alfonso VIII mostra 3 ou 4 andares, porém olhando da rua Santa Catalina, pode-se ver edifícios com até 11 andares.
Os prédios são bem coloridos, conjugados, os mais estreitos têm números pares e os mais largos ímpares. Casas particulares, pousadas e algumas lojas funcionam nos térreos.
Torre de Mangana
Construída sobre uma fortaleza árabe, foi torre de vigia de uma antiga sinagoga, mais tarde igreja cristã de Santa María. Ainda dizem que foi uma catapulta e atualmente é um símbolo municipal e guardiã do Monumento à Constituição.
Assim sendo, passado e presente, religião e política, guerras e leis, entrelaçam-se de seu ponto de vista e mantêm um tempo constante e imortal.
O tempo em Cuenca é medido pelo relógio Torre de Mangana, cujo nome remete a um mecanismo de um objeto medidor do tempo. A história conta que o relógio da cidade até 1493 ficava na torre da catedral. Para se ouvir melhor as horas, procuraram pontos mais altos. Até que em 12 de janeiro de 1530 o conselho chegou a um acordo de instalar uma torre no bairro do Alcázar, junto a casa de Hernando de Montemayor.
A estrutura da torre permanece intacta desde os primeiros anos do séc. XX em algumas partes. Após 40 nos, a torre foi coberta com cimento e pintada em tons avermelhados para ter uma semelhança com as características islâmicas.
Em 1975 passou por uma reforma onde recebeu novos revestimentos e foram colocadas novas máquinas de relógio e é o visual que temos hoje.
Ainda no local da Torre de Mangana há escombros de uma sinagoga, porém estão protegidos por uma estrutura metálica e com vidro onde podemos apenas ver uma parte. Como também vestígios do antigo bairro judeu. Não há visitação.
Finalizando nosso dia em Cuenca
Conforme comentamos anteriormente, depois de nossa visita à Torre de Mangana, voltamos ao centro e pedimos orientação sobre como vermos as casas colgadas já que a ponte estava interditada. O ponto de informações turísticas fica ao lado da prefeitura. Foi lá que sugeriram que chamássemos um carro pelo aplicativo.
Partimos de lá e voltamos para o mesmo ponto já que faltava 1 hora para nosso trem de volta para Madrid e pegaríamos o ônibus na Plaza Mayor, exatamente onde descemos na chegada.
Ficamos então sentados num banco enquanto aguardávamos o ônibus.
E assim foi nosso roteiro de 1 dia em Cuenca num bate-volta de Madrid.
Além desses pontos turísticos que listamos, pretendíamos conhecer o túnel do rei Alfonso VIII, mas fomos surpreendidos por alguns lugares, ficamos mais tempo do que imaginávamos e assim aproveitamos muito bem o que visitamos sem pressa. E claro que não atravessamos a ponte San Pablo por estar interditada.
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Realmente, um bate-e-volta delicioso, as casas “colgadas” parecem ser muito lindas e a cidade é muito agradável, né?
Adoro esse tipo de viagem Adriana, cidades pequenas que podemos conhecer num dia. Cuenca vai além das casas colgadas, que são muito interessantes sim, mas o passeio pela cidade toda vale a pena.
Já estive em Madrid tantas vezes e nunca me lembrei de visitar Cuenca. Parece uma cidade maravilhosa, numa próxima road trip quero fazer o desvio para conhecer as casas colgadas e demais atracções. Lindo roteiro
São tantas cidades espanholas que valem a pena conhecer que nem sempre lembramos de todas não é Ruthia? Nós temos uma lista enorme delas 🙂
Estava planejando fazer um bate e volta de Madrid para Toledo, mas dei uma espremida no roteiro para incluir Cuenca também! Não vejo a hora de conhecer. Obrigada pelas dicas
Olha, que maravilha, tenho certeza de que não vai se arrepender.
Nunca estive em Madrid, mas tenho vontade de conhecer. Agora Cuenca me pareceu muito interessante e nem tinha ouvido falar rs.
Ana, Cuenca é uma cidade pouco conhecida mesmo, eu nunca tinha ouvido falar até quando comecei a pesquisar cidades para viagens bate e volta partindo de Madrid. Cheguei nela pelo mapa acredita? Cliquei e fui lendo a respeito e fiquei curiosa. Foi uma deliciosa descoberta.
Que linda Cuenca! Fiz vários bate-e-volta a partir de Madrid mas esse não consegui! Adorei as dicas e já vou deixar na listinha! Bjos!
Deixa mesmo Maria, você vai gostar :).