Machu Picchu sempre esteve nos meus planos, há muito tempo esperava a hora ideal para conhecer a cidade sagrada dos Incas. Tenho alguns destinos que julgo especiais e que por isso merecem ser conhecidos em momentos que se enquadrem nesse adjetivo.
O momento especial chegou, dei de presente para Ricardo (meu marido para quem ainda não nos conhece por aqui) uma viagem para o Peru para comemorarmos seus 50 anos. Comprei as passagens, montei um cartão com várias imagens dos lugares que pretendia levá-lo e no texto tinha a data de nossa viagem (abril de 2018).
Ele ficou boquiaberto, foi pego totalmente de surpresa. O aniversário dele é em janeiro – assim como o meu – mas eu sabia que por questões do trabalho dele eu não poderia marcar uma viagem sem avisá-lo com antecedência, assim sendo, comprei as passagens em janeiro para viajarmos 3 meses depois.
⇒ Leia também Roteiro de 8 dias de viagem para o Peru
Essa viagem já tem vários posts aqui no blog, deixei esse sobre Machu Picchu para o final porque não queria escrever o mesmo de tantos outros textos que li quando pesquisava para elaborar nosso roteiro. então pensei em fazê-lo no formato de miniguia reunindo as informações da melhor forma que achei para ajudar a quem pretende conhecer aquele lugar mágico.
Mariana, minha cunhada que também escreve de vez em quando aqui, foi bem antes de nós e escreveu sobre a viagem que fez. Para saber mais sobre a origem da cidade sagrada dos Incas, leia esse post que com certeza você já vai começar a entender o porquê de todos saírem de lá encantados.
Por onde começar a elaborar sua visita à Machu Picchu
Como comentei lá no começo, essa foi uma viagem surpresa para Ricardo e como tal ele não teve muito tempo para se programar. 3 meses parece um tempo razoável, mas para o trabalho dele, dependendo da época, não é.
Ele só me confirmou que poderíamos embarcar na data programada 20 dias antes. Foi quando comecei literalmente a correr contra o tempo para fazer as reservas que precisava e comprar os ingressos que precisaríamos.
Uma coisa era certa, ficaríamos uma semana em Cusco e na volta faríamos uma conexão em Lima com tempo suficiente para conhecermos um pouco da capital peruana. Essa escolha foi minha porque já fizemos isso em outras viagens e assim vamos conhecendo algumas cidades aos poucos.
⇒ Leia também O que fazer durante uma conexão em Bogotá, Conexão no Panamá: o que se pode fazer em poucas horas e Cidade do Panamá: os encantos de Casco Antiguo
No nosso caso, a primeira coisa que fiz foi entrar no site oficial e ver a disponibilidade de ingressos para a semana que estaríamos em Cusco, isso mesmo antes de ver hotel e como seria nosso transporte de Cusco pra lá. Como ir à Machu Picchu era o objetivo principal da viagem, organizei o restante do roteiro a partir de nossa visita à montanha.
Mesmo para quem tiver mais tempo para planejar essa viagem, sugiro consultar o calendário de ingressos com antecedência para garantir o dia e depois disso ver as passagens de trem ou van e dividir o restante do roteiro.
Sobre os ingressos
A visitação a MaPi sofreu mudanças um tempo atrás, passou a ter horários pela manhã ou à tarde. Antigamente podia-se entrar na montanha no começo da manhã e sair no final da tarde se assim preferisse o viajante, mas atualmente quem entrar pela manhã tem que sair até o meio-dia quando começa a entrar o grupo do segundo turno.
Passaram a limitar o número de visitantes diários, por isso é aconselhável comprar com antecendência. Para você ter uma ideia, eu olhei com 20 dias de antecedência e só consegui disponibilidade pela manhã em apenas 1 dia da semana que estaríamos em Cusco.
Tipos de ingressos
Há 3 tipos de ingressos, um apenas para visitar a cidade, outro cidade + montanha Machu Picchu e ainda cidade + montanha Waynapicchu. Esses das montanhas são para quem pretende subir ao topo delas. A primeira é mais alta do que a segunda. Quem optar por subir em alguma das montanhas, precisa escolher o horário de entrada na cidade e depois o horário para subir, isso está disponível no ato da compra.
Ingresso para visitar a cidade – U$ 45 em média, depende da conversão dos Nuevos Soles.
Ingresso para visitar a cidade + qualquer uma das montanhas – U$ 60 em média, depende da conversão dos Nuevos Soles.
» Nós compramos o ingresso cidade + Waynapicchu, porém não subimos, quando chegou a hora de entrarmos estava chovendo e nos disseram que poderia ter áreas escorregadias pelo caminho. Nosso espírito aventureiro não chega a tanto, então desistimos.
No ato da compra havia uma observação sobre a necessidade de levarmos o cartão de crédito utilizado e um documento de identificação porque seria obrigatório mostrá-los na entrada, mas nos pediram nada, apenas pegaram nossos ingressos, passaram no leitor e nos devolveram.
Onde comprar
Agências de turismo aqui no Brasil ou em Cusco.
Na bilheteria na entrada da cidade para quem encarar arriscar.
Como chegar à Machu Picchu Pueblo = Águas Calientes
Há algumas opções para chegar à cidade, nós optamos pela mais rápida e confortável, contudo há quem prefira ir caminhando por trilhas. Esse não é nosso perfil de viajantes, então não tenho informações detalhadas a respeito. Vou deixar aqui o que descobri durante minhas pesquisas anteriores à nossa viagem.
Van – esse transporte pode ser contratado em várias agências de turismo. A viagem é longa e na verdade não chega direto em Machu Picchu, chega à hidrelétrica onde há um trajeto pelos trilhos de trem e ainda uma caminhada por uma trilha, enfim, é para quem curte aventura e não se importa com conforto, o que definitivamente não é o nosso caso.
Trem – podemos comprar os tickets de trem partindo de Ollantaytambo ou de Poroy já que em Cusco não tem estações de trem. Nesse caso, há a opção de comprar a passagem de trem junto com o traslado até Ollanta ou ir de táxi, van ou ônibus até a cidade que fica a 1:30h de Cusco.
⇒ Nós contratamos a viagem de ida junto com o pacote de passeios com nosso guia, fomos num carro privativo até Ollantaytambo e voltamos na van compartilhada.
Trilha – há várias trilhas, dependendo do local de partida podem durar de 1 a 4 dias.
Veja como foi nossa viagem de trem para Machu Picchu aqui.
Uma dica para chegar à Ollanta sem pagar o traslado junto com a passagem de trem, é combinar a visita ao sítio arqueológico de lá com o dia da viagem para Águas Calientes, dessa forma você visita as ruínas que são lindas, pode almoçar na cidade e no final da tarde pegar o trem para Machu Picchu Pueblo como é também chamada Águas Calientes.
Pernoitar ou não em Águas Calientes?
Depois das novas regras para visitar Machu Picchu ficou muito cansativo chegar à Águas Calientes pela manhã, subir a montanha e voltar no mesmo dia. É o tipo de escolha que achamos que não vale a pena, porque nesse caso com certeza o passeio pela cidade sagrada será comprometido. Todavia há quem prefira por questões de economia ou estilo de viajante mesmo.
Nós preferimos chegar à Machu Picchu Pueblo = Águas Calientes no começo da noite, ficamos num hotel bem perto da estação de trem e seguimos no comecinho da manhã do outro dia.
Ficamos na montanha até quase 1h da tarde, descemos, almoçamos com calma, passeamos pela feria de artesanato e seguimos para Cusco no trem do final da tarde.
⇒ Leia Águas Calientes: como chegar, onde ficar e onde comer
Estávamos realizados porque nossa visita foi muito tranquila, sem pressa alguma e chegamos em Cusco bem dispostos apesar do longo dia de subidas e descidas.
Como subir à montanha partindo de Águas Calientes
A forma mais comum de subir até a entrada da montanha partindo de Águas Calientes é de ônibus. Ele parte de uma rua bem perto da estação de trem, a passagem custa U$ 24 ida e volta.
Nós compramos nossas passagens assim que chegamos à cidade, antes mesmo de irmos ao hotel. O guichê ficava no meio do caminho e preferimos garantir logo para não perdermos tempo no outro dia, já que nossa entrada na montanha seria ás 7h da manhã.
A passagem não tem horário marcado, apenas o dia. É formada uma fila (grande dependendo do horário) e os ônibus seguem assim que ficam lotados, mas todos em pé. Nós chegamos por volta das 6:30h e seguimos no terceiro ônibus.
O trajeto dura uns 25 minutos e é por uma estrada muito sinuosa com uma linda paisagem, mas confesso que às vezes eu preferia não olhar para o desfiladeiro que vai e vem estava bem à vista pelas janelas do ônibus.
Há quem prefira subir e/ou descer por uma trilha. Uma amiga desceu com o marido por ela e disse que levou pouco mais de uma hora. A meu ver é o tipo de coisa que só num dia sem chuva porque com certeza o caminho se torna inseguro por ficar muito escorregadio, mas novamente vai do espírito aventureiro de cada um.
Guia em Machu Picchu
Queríamos um guia durante nossa visita porque sabíamos que muita coisa poderia passar sem sentido ou despercebida por não termos ideia de seus significados para os Incas. Contratamos o mesmo guia que estava nos acompanhado nos passeios pelo Vale Sagrado e arredores de Cusco. Marcamos com ele às 9:30h na montanha.
Você deve estar confuso agora já que eu disse que nossos ingressos eram para às 7h da manhã e o guia chagaria às 9:30h. Vou explicar. Eu tinha tanta vontade de conhecer Machu Picchu que queria entrar sem ouvir nada, olhar para onde tivesse vontade, seguir na direção que meu olhar me levasse e com um guia sabemos que não funciona assim, ele entra e já começa a falar até da árvore que foi plantada ali concorda?
Ricardo e eu não somos adeptos de tours guiados, preferimos ter nosso olhar e impressões dos lugares, mas ali era diferente. Tem tanta história e tradições envolvidas que em lugares assim contratamos um guia. Por isso marcamos com Ray mais tarde.
Quem estiver viajando sem guia e tiver interesse, não se preocupe porque eles estão em todos os lugares em Águas Calientes oferecendo seus serviços, como também lá em cima na entrada da montanha. Não tem como não conseguir um guia e claro que quem optar por entrar sem um, pode entrar sem problema nenhum.
Li um relato de uma viajante dizendo que não podia entrar na montanha sem a companhia de um guia, ou ela não entendeu o que viu por lá, ou quer forçar a contratação.
Entramos sem problema nenhum sem Ray e nos encontramos com ele lá dentro depois de 2 horas de passeios aleatórios e muitas fotos tiradas.
Com relação ao valor cobrado não sei informar porque contratamos um pacote com todos os passeios que queríamos fazer em Cusco, no Vale Sagrado, Machu Picchu e traslado de/para o aeroporto.
⇒ Leia Viajar para o Peru: quanto custa uma viagem de 8 dias, nesse post tem todos os custos dessa viagem.
Enquanto estávamos na montanha, nos comunicamos com Ray pelo WhatsApp para marcarmos nosso ponto de encontro.
Estrutura da montanha
Eu fiquei surpresa com a estrutura e organização. Na chegada há uma grande lanchonete e outras menores, bons banheiros que para usar pagamos 1 Sol. A bilheteria bem organizada e nas catracas de acesso muitos funcionários inspecionando documentos e ingressos. Há também guarda-volumes e máquinas vendendo bebidas e salgadinhos.
Muitos fiscais por toda a cidade sagrada. Temos que caminhar num sentido que é sinalizado por placas pelo caminho, os fiscais chamam a atenção de quem sai dele e fazem voltar à direção correta.
Nos encontramos com nosso guia na entrada da montanha Waynapichu, como ela fica numa das extremidades da cidade, ele sugeriu que voltássemos e entrássemos novamente para que pudéssemos receber todas as informações desde o início.
Para encurtarmos o caminho, Ray consultou um dos fiscais, explicou nossa situação e ele nos liberou para passarmos por uns 30 metros na ‘contra mão’ e passou um rádio para avisar ao próximo fiscal para que ele também permitisse nossa passagem.
Saímos e entramos novamente pela entrada principal, mostramos nossos ingressos novamente e soubemos que podemos usá-lo 2 vezes no mesmo dia.
Em nenhum momento vimos pessoas sendo abordadas sobre a questão de horário de saída, o guia nos disse que a regra é que o grupo da manhã saia até o meio-dia, mas que isso não está sendo levado à risca. A intenção é restringir o número de pessoas ao mesmo tempo na cidade, porém não estão tendo problemas de superlotação até agora. É uma ação preventiva.
Não há banheiros no interior da cidade. É tudo muito limpo, as lhamas passeiam pelos gramados ignorando totalmente os grupos de pessoas que ficam tentando fazer poses ao lado delas pra tirar até selfies kkkk.
E a altitude?
Chegamos a Machu Picchu depois de já estarmos totalmente adaptados à altitude, mas mesmo assim sentimos um pouco de falta de ar em algumas subidas. São muitas escadas com degraus altos, é um sobe e desce que tenho certeza que até um atleta sente um pouco.
Vimos muita gente, principalmente idosos, usando aquelas bengalas para trilhas como apoio. Achamos uma ótima ideia para quem não estiver totalmente seguro em andar pelos caminhos de pedras da cidade. Uma tia minha foi depois de nós e usou as bengalas, disse que foi a melhor escolha.
Que roupas usar
Independente da época do ano, as chuvas chegam em Machu Picchu e pegam muita gente desprevenida, comentário do nosso guia. Fomos em abril, chegamos lá com muita neblina, chegou a chover fino por uns 40 minutos sem parar e depois o tempo abriu.
Estávamos agasalhados porque saímos ainda amanhecendo do hotel, o tempo estava bem frio. Como nos vestimos em camadas sempre em destinos mais frios, não fomos pegos desprevenidos. À medida que o tempo foi melhorando, fomos tirando o que estava em excesso e guardando na mochila.
Meu conselho é ir com um tênis confortável e de preferência antiderrapante, não precisa daquelas botas de trilhas se você for subir de ônibus. Pela cidade não tem necessidade alguma delas, um tênis resolve muito bem e com segurança.
Com relação às roupas, sugiro ter um casaco fino na mochila se o dia estiver ensolarado, porque mesmo assim pode acontecer de mudar ao longo da visita. Nós compramos capas de chuva na entrada que nos livraram de tomarmos banho de chuva.
Alimentação
Como comentei, logo depois da catraca de entrada tem uma lanchonete grande, não chegamos a entrar, mas vimos muitas gente nela. Podemos levar lanches na mochila sim, desde que não seja um piquenique. É tão comum os turistas levarem sanduíches que quando fizemos o check in no hotel em Águas Calientes nos perguntaram se queríamos solicitar para o dia seguinte, com um custo adicional é claro. Não quisemos porque tínhamos algumas coisinhas na mochila que havíamos comprado em Cusco.
Carimbe seu passaporte e registre que esteve em Machu Picchu
Ao lado do prédio onde ficam os banheiros tem uma pequena bancada que fica até meio escondida, nela tem uns carimbos e almofadas para carimbarmos nossos passaportes. Uma amiga me avisou sobre isso e perguntei ao guia onde ficava porque quando chegamos não consegui localizar.
Quando saímos para entrarmos novamente demos de cara com a bancada, aproveitamos e carimbamos. Fica uma lembrança legal :).
Concluindo
O que tenho a dizer sobre a visita a Machu Picchu? É um lugar de onde saímos diferentes de como entramos, senti uma paz enorme sentada nos degraus das várias ruas daquela cidade misteriosa. Ficamos Ricardo e eu por várias vezes parados, em silêncio, admirando o visual e sentindo aquela brisa que soprava lá do alto daquela montanha onde foi construída uma cidade conhecida como ‘perdida’ e ‘sagrada’.
O guia nos contou e mostrou detalhes que jamais imaginaríamos, nem tampouco tínhamos ouvido falar antes.
Machu Picchu é o nome da montanha que fica atrás da cidade, quando foi descoberta não havia nenhum vestígio de como se chamava. Então recebeu esse nome por causa da enorme montanha que fica ao seu entorno, não foi a cidade quem deu nome à montanha e sim o contrário. Outra curiosidade, esse nome não foi dado pelos Incas que a construíram.
A cidade seja ela ‘perdida’ ou ‘sagrada’ tem uma energia impressionante que contagia a quem se permite sentí-la e recebê-la. Machu Picchu é um lugar que quero muito que meus filhos conheçam um dia.
E sobre o que vimos por lá? Nossa, tanta coisa maravilhosa que não dá para postar aqui fotos e sair mostrando canto por canto, prefiro deixar que sua imaginação cresça à medida que for organizando sua viagem e tenha suas próprias percepções ao chegar lá.
Foi isso que fiz, quando me deparava com posts cheios de fotos da cidade eu seguia para outro, queria saber a melhor forma para organizar nossa visita, as imagens eu queria vê-las com meus próprios olhos.
Atualizando
Após a pandemia, com a reabertura de Machu Picchu para visitação, foram lançados outros tipos de ingressos. Agora são: Só Machu Picchu, Machupicchu + Huayna Picchu, Machu Picchu + Montanha, Machu Picchu + Huchuy Picchu e ainda Machu Picchu + Ponte Inca.
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A maioria das vezes eu também não faço visitas guiadas mas há lugares que “obrigam” a isso, simplesmente pela riqueza de detalhes que perderíamos se não o fizéssemos. Esse lugar deve ser mágico mesmo. Aposto que o marido nunca mais se esquecerá desse presente
Esse é um destino mágico que está na minha lista. Bom saber da limitação de horário de visitação que você informou para poder organizar bem a viagem.
Este mini-guia está fantástico: uma mistura ótima de impressões e percepções e informações práticas sobre a cidade sagrada dos Incas. Ajudou a me dar uma noção de como as coisas funcionam por ai.
Estive no Peru ano passado e a ideia naturalmente era visitar Machu Picchu. Contudo, como tínhamos que estar em Lima no meio da viagem, não considerei interessante incluir Machu Picchu, pelo quesito tempo disponível. Preciso dizer que foi a melhor que coisa que aconteceu, pois então fomos em busca das civilizações que viveram no Peru antes dos Incas.
Foi uma viagem extraordinária por sítios arqueológicos poderosos. Como sou apegada a cronologia, visitar estas civilizações ainda tiveram este ponto forte: aprender sobre esta história desde seu “começo”. 🙂 bj
Olha, lendo o seu post deu saudades de Machu Picchu… e olha que antes de viajar para lá vi inúmeras fotos e vídeos, mas nada se compara a sensação de olhar das maravilha com os próprios olhos!
Cynara, que presentão para o marido! Não consigo pensar em outra coisa mais legal para um aniversário especial de 50 anos (faço este ano e o presente vai ser uma viagem, também ehehe). Acho que você fez muito bem em chegar antes do guia. Antes das informações é importante sentir o lugar, porque em geral os guias são tão técnicos e nos roubam um pouco a sensibilidade.
Ainda não tinha lido nada sobre Machu Picchu depois das novas regras de visitação. Bom saber que apesar dos fiscais não está engessado também quanto à saída ao meio dia.
Parabéns pelo post, vou indicar a quem estiver indo a Machu Picchu.
muita sdds desse lugar, o MP é um lugar mágico e inesquecível. um dia quero ir de novo e fazer a wayna picchu!
Ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiii o post! Muito completo e informativo, só me deixou com mais vontade de conhecer. Obrigado pelas dicas.
Essa era a intenção Daniele hahaha
Amei esse seu mini guia. Essa dica do carimbo no passaporte eu não sabia! Já guardando esse post para usar futuramente. Quero muito conhecer Machu Picchu!
Tem uns detalhes que trazem um charme especial à viagem né?
Fui em 2017, quando ainda era possível ir todo o dia. Lembro-me que foi muito cansativo. Fizemos o vale sagrado sempre com guia. E acho que se aprende muito sobre a história assim, mas não acho essencial ir com guia.
É cansativo mesmo, além do sobe e desce de degraus altos, a altitude nos traz um cansaço a mais. Achamos a presença do guia excelente, mas como fizemos, ficamos um tempo sozinhos e outro com ele.
Que guia ótimo de Machu Picchu! Há muito tempo quero conhecer esse lugar mas confesso que tenho certa preguiça de planejar tudo do zero, pois sempre me pareceu um destino meio complicado de ir. Seu post me deu até vontade de revisitar esse planejamento!
Reveja Cintia, é uma viagem que envolve um cuidado maior nas escolhas e planejamento sim, mas vale a pena demais.
Esse guia de Machu Picchu está maravilhoso, adorei as dicas e informações. Foi a minha primeira viagem internacional, quando me apaixonei por conhecer o mundo.
Jura? Machu Picchu é um lugar mágico.
Faz tempo que eu sonho com uma viagem para Machu Picchu, agora vou finalmente tirar do papel. Muito obrigada pelas dicas, seu blog tem me ajudado muito.
Que maravilha Marcella.
Conhecer Machu Picchu é um sonho que pretendo realizar em breve… Seu mini guia ficou perfeito, com todas as informações importantes para planejar a viagem
Fico feliz em saber que o post vai ajudar no planejamento da sua viagem.
Muito bom o seu blog! Estou pretendendo ir em fevereiro, dizem que o mês das chuvas! Vou assim mesmo, pois só tenho esse mês livre!!!
Muito obrigada pela visita Robson. Se você só tem fevereiro livre para viajar, então aproveita. Quando estivemos lá choveu, como você deve ter visto no meu relado, mas mesmo assim aproveitamos e adoramos o passeio. Boa viagem.