Precisamos estar atentos às normas que regem a política de bagagem nos EUA, porque fazer voos domésticos no país muitas vezes pode se tornar muito despendioso para quem viaja a turismo.

Normalmente, se os trechos internos forem comprados juntos com o internacional, ou seja, na mesma compra, a franquia da bagagem permanece a internacional, 2 volumes de 32kg mais uma bagagem de mão, mas caso sejam comprados separados, a coisa muda bastante. Qualquer mala despachada é cobrada com um limite de peso de 23 kg e a cada mala a mais o valor aumenta. E caso esse peso exceda, ainda é cobrado valor extra.

Numa viagem que fizemos um tempo atrás, fomos de Orlando para Las Vegas de avião com a Continental Airlines  e de Las Vegas pra New York. Do Brasil saímos pela TAM até Miami. As passagens de ida e volta resgatamos com milhas e não tínhamos quantidade suficiente para os voos internos e esses destinos não tinham stop over.

Procurei saber se havia alguma forma de viajarmos de avião dentro do país e podermos despachar malas sem pagarmos os altos preços que são cobrados pelas cias aéreas.

Depois de muita informação desencontrada e já com uma pesquisa de preços das cias que faziam os trajetos que pretendíamos, na ocasião a Continental Airlines estava com as melhores tarifas e horários, liguei pra o SAC dela aqui no Brasil e perguntei sobre a política de bagagem. A primeira coisa que me perguntaram foi com qual cia aérea eu viajaria do Brasil, eu disse que seria a TAM e pra minha agradável surpresa, fui informada que como as 2 cias faziam parte da Star Alliance na época, assim eram parceiras, mesmo comprando em bilhetes separados, teríamos mantida a franquia internacional, mas deveríamos mostrar os cartões de embarque da ida e as passagens de saída do Brasil, isso no momento dos checkins dos voos internos.

Compramos as passagens pela Continental e fizemos como fomos orientados. Embarcamos com 2 malas cada um e não pagamos nada por elas, realmente precisamos mostrar as passagens e os cartões de embarque e foi super tranquilo.

Aproveite e veja a review do  hotel onde nos hospedamos em Las Vegas nessa viagem.

Na última viagem aos EUA com a família, estaríamos numa situação semelhante. Resgatamos a ida e a volta com milhas e pretendíamos seguir de Orlando para Washington de avião. Éramos um grupo de 8 pessoas, 6 iriam resgatar as passagens com milhas da United.

Pesquisei os preços em outras cias aéreas e vi que a United Airlines tinha um voo num horário muito bom e com apenas 12.500 pontos por pessoa e a taxa de embarque U$ 2,50. Isso mesmo, até parece as nossas daqui. O valor para compra foi U$ 120 por pessoa.

Veja o roteiro dessa viagem em detalhes.

Fui então ver a política de bagagem da empresa, poderíamos levar uma mala de mão pequena, pagaríamos U$ 25 pela primeira mala despachada com no máximo 23kg e U$ 32 pelo segundo volume do mesmo tamanho.

No embarque vimos que 2 das nossas malas estavam acima do peso permitido, uma com 1 kg a mais e a outra com 2 kg. Por isso, teríamos que pagar U$ 100 além dos U$ 25 por cada uma. A funcionária da cia foi muito educada e disse que poderíamos remanejar o peso entre as outras que tinham menos de 23 kg ou até mesmo colocar na mala de mão. Fizemos isso e o peso ficou dentro da cota. Despachamos 7 malas, pagamos U$ 25 por cada. As de mão não foram conferidas em nenhum momento. Acredito que olharam e pelos tamanhos estavam dentro dos padrões.

Em resumo, quando estiverem programando uma viagem fora do Brasil e na programação tenha voos internos no país visitado, antes de comprar as passagens, vejam com calma a política de bagagem da cia aérea escolhida, o preço pago por malas pode não compensar a diferença na tarifa ou até mesmo a possibilidade de ir de carro, dependendo da distância, ou de trem. Caso estejam comprando em bilhetes separados, pesquisem preferencialmente os trechos internos nas cias aéreas parceiras da que embarcaram do Brasil, assim a franquia será mantida.

Na Europa, as famosas cias low price oferecem tarifas pra lá de tentadoras, mas só é possível embarcar com um mala de mão, se despachar alguma cobram muito caro, esse é mais um dos motivos que no velho continente preferimos viajar de trem.

Mais sobre bagagem mas agora numa viagem de trem nos Estados Unidos.

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